sexta-feira, 31 de julho de 2009

Bom dia aos filhos com Elvis e Wanderley

Bandeja de café para os filhos sobre toalha tricotada pela vovó.

Nada como acordar bem, não é?

Hoje, pela manhã, estava lendo a seguinte passagem do livro do Wandeley Pires:
" Mas o que é felicidade? A felicidade é compreendida como uma sensação subjetiva de paz, harmonia e serenidade que experimentamos quando nosso cérebro, estimulado por pensamentos positivos, lança na corrente circulatória determinadas substâncias químicas (neurotransmissores) que provocam essa emoção. Entretanto, quando interpretamos negativamente a realidade que nos cerca introduzimos na circulação neurotransmissores que provocam dores de cabeça, vertigens, acidez estomacal, falta de ar, arritmias cardíacas, redução da libido e muitos outros sintomas que nos deixam mal humorados e infelizes. E as pessoas que vivem mal-humoradas acabam influenciando de maneira negativa todos que estão a sua volta. O humor, segundo Cral Jung, é uma espécie de virose social altamente contagiosa, de transmissão imediata através de determinadas palavras, gestos ou expressões faciais. Seja uma pessoa multiplicadora de otimismo e alegria, feliz por opção."

Não resisti e fui arrumar essa bandeja de café da manhã para acordar os filhos. Vitamina com morangos do quintal, mel, ovos de codorna, pãozinho com queijo minas derretido. E ao fundo, Elvis, em Kiss me Quick. Porque Elvis para mim é sinônimo de alegria. Lembra daqueles filminhos dele na sessão da tarde? Pois é.

Sempre que posso faço um mimo qualquer a eles. Acho que é importante que saibam o quanto os amo e desejei tê-los.

E você? O que fez hoje para agradar quem você ama? Não precisa responder, tá? Mas corre lá e inventa algum agrado ...

Carpe Diem

O Tom e a lã


Por que será que gatos tem fixação por novelos de lã?????
Responda quem for capaz!
Olhem só o Tom querendo me tomar um novelo, discretamente, claro.
Ele é lindo, não?
Beijinhos e bom dia!

quinta-feira, 30 de julho de 2009

Xaleco e cachecol




Meu primeiro xaleco e minha primeira golinha.


O xaleco eu fiz com aquela lã branca que eu já fiz um cachecol e o cachecol é aquele que eu tirei daqui. A receita está expliadinha lá.


Já tinha comentado sobre ele. Faz- se em meia hora.


Usei uma lã muito interessante: Egypti.


A modelo é a minha linda, mãe do B.


Para fazer o xaleco, depois de muito pesquisar pelos blogs que frequento fiz assim:


- 3 pontos nas agulhas n. 10 ( para ficar bem vazadinho)


- todo tricotado em tricô


- aumentar um ponto de cada lado


- a cada 12 carreiras eu fiz assim: 2 pontos em tricô, laçada, e pontos em tricô
- depois de alcançar o tamanho desejado é só colocar as franjas
ATENÇÃO: Recebi alguns comentários muito legais e um pedido de explicação das coisinhas que faço. Só que eu não sei exlicar... É que eu aprendi meio que sozinha... Então não faço do modo tradicional. Lá no Superziper descobri que tricoto à moda alemã. Achei engraçado. Mas no you tube tem uns vídeos explicativos bem legais. Dá para aprender.
Mil beijinhos e obrigada eplo carinho dos comentários!

terça-feira, 28 de julho de 2009

Arraiá do Ciroró

Na foto, parte do Arraiá. Ficou legal, não ficou?

A galera se divertindo. ..
O povo fazendo pose.



A mesa do bolo. Tinha que ser de chocolate, né?


O "Arraiá do Ciroró".




Teve de ser dentro de casa. O tempo lá fora não colaborou. Então, "bora" arrastar os móveis e arrumar o "Arraiá" na sala mesmo.




Foi uma festinha engraçada. Teve convite para as 16, 18, 20 e 22 horas. Isso mesmo! Cada um fez o convite para um horário diferente.




Mas no final deu tudo certo.








Chegando


Cheguei ontem de Volta Redonda, minha cidade natal onde estive a trabalho.
Cheguei e encontrei casa limpinha, cama arrumada com pijama sobre ela e tudo! Maridão é TDB!
Lá deu tudo certo, pelo menos dentro do possível e aqui tem zilhões de coisas para acertar HOJE.
Cheia de fotos do niver do Ci na máquina do papai. Corri para postar e... não tenho o cabo!
Como é que se diz num hora dessas Lanynha? " Ai sais!"
Cheia de coisas a fazer...
Mais tarde passo aqui, tá?

sexta-feira, 24 de julho de 2009

Aniversário do filho







Hoje nosso lindo faz 17 anos!



A foto não faz juz a beleza e simpatia do moleque. É o sorriso mais gostoso do mundo.


Vamos fazer uma festinha junina para ele.


Vai ter bolo de chocolate, paçoca, pé de moleque, cocada, canjica, salsichão, caldo verde, cachorro quente, beijinho e cajuzinho.


Por enquanto... E amanhã! Porque hoje, o "moço" tá colocando o gesso na cozinha.

Obra em casa = dor de cabeça e bagunça


Estão colocando gesso na cozinha!!!!!!!!
Essa imagem não é a da minha cozinha. A minha está MUITO PIOR!
Se eu desconfiasse que fazia essa bagunça toda, continuava a ver os tubos no teto.
Depois eu volto para falar como ficou.
Enquanto isso, vou tentando trabalhar entre marteladas e poeira.

quinta-feira, 23 de julho de 2009

Bebidas deliciosas


Duas coisas que me fazem um bem enorme no inverno: uma xícara de chá e uma taça de vinho.
Quer me fazer feliz? Ta´aí a dica.
Amo bebericar uma xícara de chá quentinho, debaixo do edredon, assistindo Tv.
Ou, uma taça de vinho ao lado do amor.
Bomdemaisdacontasô!!!!!!
Para tornar o post um tiquinho educativo:
"Existem várias lendas em torno das origens do chá. A mais popular é uma lenda chinesa que conta que no ano 2737 a.C., o imperador Shen Nung descansava sob uma árvore quando algumas folhas caíram em uma vasilha de água que seus servos ferviam para beber. Atraído pelo aroma, Shen Nung provou o líquido e adorou. Nascia aí, o chá.
Esta lenda é divulgada como a primeira referência à infusão das folhas de chá verde, provenientes da planta Camellia sinensis, originária da China e da Índia. O tratado de Lu Yu, conhecido como o primeiro tratado sobre chá com caráter técnico, escrito no séc. VIII, durante a dinastia Tang, definiu o papel da China como responsável pela introdução do chá no mundo.
No inicio do século IX monges japoneses levaram algumas sementes e introduziram a cultura do chá que se desenvolveu rapidamente. O chá experimentou nestes dois países - China e Japão - uma evolução extraordinária, abrangendo não só meio técnico e econômico, mas também os meios artísticos, poéticos, filosóficos e até religiosos. No Japão, por exemplo, o chá é protagonista de um cerimonial complexo e de grande significado.
Inicialmente, foi o Japão responsável pela divulgação da utilização do chá, fora da China, porém sua chegada a Europa não foi rápida. Referências antigas na literatura européia a respeito do chá, mostram o relato de Marco Pólo em sua viagem e que o português Gaspar da Cruz teria citado o chá numa carta dirigida ao seu soberano. Já a sua importação para o continente europeu ocorreu no início do séc. XVII pelos holandeses, em função do comércio que então se estabelecia entre a Europa e o Oriente.
A partir do século XIX na Inglaterra, o consumo de chá difundiu-se rapidamente, tornando-se uma bebida muito popular. Essa popularidade estendeu-se aos países com forte influência inglesa, como os Estados Unidos, Austrália e Canadá. Hoje, o chá é a bebida mais consumida em todo o mundo." (http://www.nutrociencia.com.br/upload_files/arquivos/Hist%C3%B3ria%20do%20ch%C3%A1.doc)
E sobre o vinho:
" A história do vinho está intimamente ligada à história do homem. Há indícios de que a bebida tenha mais de 7.000 anos, com origem mais provavél no Oriente Médio, entre os mares Negro e Cáspio, ao sul do Cáucaso. Não se pode apontar precisamente a época em que o vinho foi feito pela primeira vez, do mesmo modo que não sabemos quem foi o inventor da roda. Uma pedra que rola é um tipo de roda; um cacho de uvas caído, potencialmente, torna-se, um tipo de vinho. O vinho não teve que esperar para ser inventado: ele estava lá, onde quer que uvas fossem colhidas e armazenadas em um recipiente que pudesse reter seu suco. A videira para vinificação pertence a espécie Vitisvinifera e suas parentes são a Vitis rupestris, a Vitis riparia e a Vitis aestivalis, mas nenhuma delas possue a mesma capacidade de acumular açúcar na proporção de 1/3 do seu volume, nem os elementos necessários para a confecção do vinho. A videira selvagem possue flores machos e fêmeas, mas raramente ambas na mesma planta. A minoria das plantas são hermafroditas e podem gerar uvas, mas quase a metade do número produzido pelas fêmeas. Os primeiros povos a cultivar a videira teriam selecionado as plantas hermafroditas para o cultivo. A forma selvagem pertence a subespécie sylvestris e a cultivada à subespécie sativa. Na europa a difusão do vinho deu-se pelos impérios egício, grego e romano. O vinho está relacionado à mitologia grega. Um dos vários significados do Festival de Dionísio em Atenas era a comemoração do grande dilúvio com que Zeus (Júpiter) castigou o pecado da raça humana primitiva. Apenas um casal sobreviveu. Seus filhos eram: Orestheus, que teria plantado a primeira vinha; Amphictyon, de quem Dionísio era amigo e ensinou sobre vinho; e Helena, a primogênita, de cujo que nome veio o nome da raça grega. Um fato muito interessante e que mostra o cuidado que os egípcios dedicavam ao vinho é a descoberta feita em 1922 na tumba do jovem faraó Tutankamon (1371-1352 a.C.). Foram encontradas 36 ânforas de vinho algumas das quais continham inscrições da região, safra, nome do comerciante e até a inscrição "muito boa qualidade"! A Bíblia Sagrada está repleta de passagens sobre vinho. Há inúmeras lendas sobre onde teria começado a produção de vinhos e a primeira delas está no Velho Testamento. O capítulo 9 do Gênesis diz que Noé, após ter desembarcado os animais, plantou um vinhedo do qual fez vinho, bebeu e se embriagou. Finalmente, é imprescindível lembrarmos as descobertas sobre os microorganismos e a fermentação feitas por Louis de Pasteur (1822-1895) e publicadas na sua obra "Études sur le Vin". Essas descobertas constituem o marco fundamental para o desenvolvimento da enologia moderna. " (http://www.vinhosnet.com.br/paginas.php?codigo=15)


Harry Potter e o Enigma do Príncipe II

Fui ao cinema com as crianças ontem.
O filme é bom, mas...
Nem de longe traz a emoção do livro. Parece lugar comum falar isso, mas não é. Os filmes anteriores capricharam um pouco mais nos efeitos especiais, no drama, no ar de conto de fadas...
Nesse, parece que faltou orçamento. Não sei, mas esperava mais.
Para quem não leu o livro, nota 8. Para quem leu: melhor não criar expectativas.

terça-feira, 21 de julho de 2009

Harry Potter e o Enigma do Príncipe

Eu ainda não assisti.
Primeiro porque não tinha ingresso e agora porque estou com medo da gripe do porquinho. Ando evitando aglomerações. Nem sei se resolve, mas eu tento...
Queria ter estudado em Hogwarts. E você?


Para quem ainda se pergunta se eu gosto de Harry Potter, lembro que amo contos de fadas, bruxas, dragões... Então, claro que gosto de Harry Potter!!!!!!!!
Decepcionou-se? kkkkkkkkk
Comprei o primeiro livro para o Ciro logo que foi lançado. Li.
Comprei e li o segundo e o terceiro.
Num janeiro li o quarto, o quinto e o sexto. O sétimo, claro, lido!
Mas nesse aí eu chorei. E muito.
A autora tem o dom de nos colocar dentro da estória.
Sem querer, a gente se pega usando alguns termos da série.
O engraçado é que quando o Flávio leu ficou assim: vou te mandar uma coruja!!!!!
Vou tomar coragem e vou ao cinema nessa semana.

segunda-feira, 20 de julho de 2009

Coisas, coisas e mais coisas ainda!!!!!!!

Cheia de novidades, trabalhos terminados, passeios, turma nova à vista, prova em que fui muito bem e... sem fotos!!!!!!!!!!
Melhor, a minha máquina cismou de descarregar as pilhas. Carrego, coloco e ela tira uma foto, quando tira.
Coloco as mesmas pilhas em outra máquina (antes de colocar na minha, claro e... tudo bem)

Daqui a pouco resolvo essa novela e posto as fotos.

Novidades:
1- Viagem para Teresópolis no findi. Foi MA RA VI LHO SA
2- Terminei gola cinza, luvinhas sem dedinhos azul e xale branco ( estavam na lista???? Acho que só as luvinhas)
3- Fiz um macarrão na pressão para o almoço agora que ficou tudodebom.com
4- A geléia de acerola ficou tudoderuim.com

Mil beijinhos

terça-feira, 14 de julho de 2009

A Revolução Francesa de 1789 e seus efeitos no Brasil

Depois do post anterior acho que fiquei devenddo algo.
Após ler essa notícia do STF, resolvi copiá-la aqui para quem quiser se informar um pouco sobre esse movimento que mudou o olhar da humanidade .



A Revolução Francesa de 1789 e seus efeitos no Brasil

Comemoram-se, hoje (14), 220 anos da Revolução Francesa. Este movimento exerceu grande influência sobre a liberdade e o respeito dos direitos humanos em todo o mundo. Seus princípios fundamentais estão, hoje, inscritos nas Constituições de todos os países democráticos, inclusive na Constituição Federal (CF) brasileira de 1988, como será mostrado em artigos que estarão no site do STF nos próximos dias.
Sob o mote “liberté, égalité, fraternité”! (liberdade, igualdade, fraternidade!), populares tomaram, em 14 de julho de 1789, um dos símbolos do totalitarismo francês de então, localizado na capital, Paris: a Bastilha, prisão onde eram encarcerados adversários do regime. Esse foi o estopim do que ficou conhecido como a Revolução Francesa.
Esses ideais foram absorvidos pelos constituintes brasileiros, que inseriram, na atual Constituição Federal, um extenso rol de direitos e garantias individuais e coletivas, limitando a interferência do poder estatal na vida e dignidade do cidadão, como por exemplo, as disposições sobre a cobrança de tributos (arts. 145 a 162).
Desde os princípios fundamentais – que consagram a separação dos poderes (art. 1º ao 4º) – passando pelos direitos e garantias dos cidadãos no âmbito social, político e econômico (arts. 5º ao 17), até chegarmos à proteção do meio ambiente e de nossas crianças e adolescentes, que são o futuro do país (arts. 225 a 230), sente-se a presença da centelha revolucionária.
História e Filosofia
No entender de muitos historiadores, ao romper com um status quo instituído há 50 gerações (cerca de 500 anos) por influência do clero, a Revolução Francesa passou a constituir o marco divisor entre a Idade Moderna e a Idade Contemporânea, e ainda teria sido o evento de maior importância da humanidade, produzindo frutos até hoje. A base teórica dessa revolução foi cunhada pelo filósofo e pensador suíço Jean-Jacques Rousseau, falecido em 1778. Foi ele um dos nomes mais destacados do pensamento conhecido como Iluminismo, que concebia o homem como um ser livre, igual a seus semelhantes, com os quais deveria conviver fraternalmente. O Estado, segundo essa corrente, não deveria ser um elemento de dominação, como era prática da época, mas um ente a serviço do cidadão.Contexto
A Revolução Francesa ocorreu em um cenário representado, basicamente, por duas facetas antagônicas: a primeira delas era que um país que experimentava um período de progresso, com o início da industrialização e um gradual enriquecimento nas cidades. Nasciam grandes conglomerados, existiam uma bolsa de valores e uma Caixa de Descontos com um capital de 100 milhões de francos, que emitia notas. A França detinha, antes da Revolução, metade do numerário existente na Europa. E, desde a morte do rei Luís XIV (1643-1715), o comércio exterior tinha mais do que duplicado. No entanto, no período pré-revolucionário, o comércio e a indústria tiveram os negócios estagnados: empresas fecharam, aumentando o desemprego. O clima de ebulição social proporcionava o surgimento de insurreições populares.
Por outro lado, a França ainda vivia uma monarquia com um rei (Luís XVI) que detinha o poder absoluto e com uma camada de privilegiados que viviam em torno dele, sem pagar impostos. Trata-se do clero (então denominado Primeiro Estado) e da nobreza (Segundo Estado), que viviam à custa do povo (Terceiro Estado) que, só ele, era obrigado a pagar impostos para sustentar a máquina do Estado e os privilégios, apesar de ser 97% da população (formada por camponeses, pequenos proprietários de terras, servos, artesãos e burguesia). Além disso, no meio rural ainda remanescia o feudalismo, com a opressão dos trabalhadores que serviam aos senhores da terra.
Ao mesmo tempo, esse mesmo cenário abrigava uma plêiade de grandes pensadores como Montesquieu (1689-1755), d'Alembert (1717-1783), Voltaire (1694-1778) e Rousseau (1712-1778), entre outras expressões do “Iluminismo”. Essa corrente de pensamento abriu caminho para uma busca por liberdades e para uma maior “felicidade” do ser humano, se se pode chamar assim, no qual centrava suas ideias. Isso teria consequências sobre o sistema político, a monarquia e o sistema social vigentes. Pensadores esses que visavam iluminar pela razão as "trevas" em que vivia a sociedade na Idade Média. O século XVIII ficou conhecido como o Século das Luzes.
Evolução
Mesmo assim, a França já havia experimentado uma evolução considerável nos anos anteriores: não havia censura, a tortura fora proibida em 1788, e a representação do Terceiro Estado nos Estados Gerais (Assembleia Nacional) acabara de ser duplicada para contrariar a nobreza e o clero, que não queriam uma reforma tributária. Em 14 de julho, quando a Bastilha foi tomada pelos revolucionários, ela só abrigava sete presos.
Além desses fatores, vários outros exerceram influência sobre a Revolução Francesa. Entre eles estão: a independência dos Estados Unidos da América, declarada em 1776, e a já centenária evolução dos direitos sociais na Inglaterra que, já naquela época, vivia sob sistema de monarquia parlamentarista, que se mantém vivo até os dias atuais.
O fato de a Revolução Francesa ter rompido radicalmente com um sistema estabelecido há pelo menos cinco séculos levou muitos pensadores a dizer que a ela não foi só um movimento nacional, mas que se trata de uma evolução de caráter supranacional. Essa afirmação é tão verdadeira que, até hoje, os ideais da Revolução Francesa ecoam nas Constituições de todos os países democráticos do mundo, entre elas a brasileira.
Direitos Humanos
A maior singularidade da Revolução Francesa foi seu avanço em termos de direitos humanos, e nisto a França se distingue claramente da Inglaterra, que havia progredido mais em termos de direitos políticos e sociais.
No mesmo ano da eclosão da Revolução Francesa, foi divulgada a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, promulgada pela Assembleia Nacional Francesa em 26 de agosto de 1789, definindo os direitos inerentes à pessoa humana hoje inscritos em todas as Constituições democráticas contemporâneas ocidentais.

Consequências
Após marchas e contramarchas entre girondinos (classes favorecidas) e jacobinos (povo) e a execução em praça pública, na guilhotina, de adversários do regime – posteriormente, também de líderes da Revolução e, até, do rei Luiz XVI e de sua família –, acabaram emergindo da Revolução Francesa legados que nem a era napoleônica, que a ela se seguiu 20 anos depois, conseguiu abafar e que hoje são patrimônio da humanidade.
Entre eles, cabe destacar:
- A abolição da escravatura nas colônias francesas;- a reforma agrária, com o confisco das terras da nobreza emigrada e da Igreja, que foram divididas em lotes menores e vendidos a baixo preço aos camponeses pobres;- a Lei do Máximo ou Lei do Preço Máximo, estabelecendo um teto para preços e salários; - a entrega de pensões anuais e assistência médica gratuita a crianças, velhos, enfermos, mães e viúvas; - auxílios a indigentes;- a proclamação da Primeira República Francesa (setembro de 1872);- elaboração da Constituição do Ano I (1793), que pregava uma ampla liberdade política e o sufrágio universal masculino (anda não o direito de voto da mulher). Essa Carta, inspirada nas ideais de Rousseau, era uma das mais democráticas da história;- a Elaboração de outra Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, escrita por Robespierre (um dos ideólogos da Revolução), em que se afirmava que a finalidade da sociedade era o bem comum e que os governos só existem para garantir ao homem seus direitos naturais: a liberdade, a igualdade, a segurança e a propriedade;- a criação do ensino público gratuito; - a fundação do Museu do Louvre, da Escola Politécnica e do Instituto da França; - a elaboração do sistema decimal, até hoje praticado em grande parte do mundo.
Anexo:
DECLARAÇÃO DOS DIREITOS DO HOMEM E DO CIDADÃO DE 1789Os representantes do povo francês, constituídos em ASSEMBLEIA NACIONAL,considerando que a ignorância, o esquecimento ou o desprezo dos direitos do homem são asúnicas causas das desgraças públicas e da corrupção dos Governos, resolveram expor emdeclaração solene os Direitos naturais, inalienáveis e sagrados do Homem, a fim de que estadeclaração, constantemente presente em todos os membros do corpo social, lhes lembresem cessar os seus direitos e os seus deveres; a fim de que os atos do Poder legislativo edo Poder executivo, a instituição política, sejam por isso mais respeitados; a fim de que asreclamações dos cidadãos, doravante fundadas em princípios simples e incontestáveis, sedirijam sempre à conservação da Constituição e à felicidade geral.Por consequência, a ASSEMBLEIA NACIONAL reconhece e declara, na presença e sob osauspícios do Ser Supremo, os seguintes direitos do Homem e do Cidadão:Artigo 1º- Os homens nascem e são livres e iguais em direitos. As distinções sociais sópodem fundar-se na utilidade comum.Artigo 2º- O fim de toda a associação política é a conservação dos direitos naturais eimprescritíveis do homem. Esses Direitos são: a liberdade, a propriedade, a segurança e aresistência à opressão.Artigo 3º- O princípio de toda a soberania reside essencialmente em a Nação. Nenhumacorporação, nenhum indivíduo pode exercer autoridade que aquela não emaneexpressamente.Artigo 4º- A liberdade consiste em poder fazer tudo aquilo que não prejudique outrem:assim, o exercício dos direitos naturais de cada homem não tem por limites senão os queasseguram aos outros membros da sociedade o gozo dos mesmos direitos. Estes limitesapenas podem ser determinados pela Lei.Artigo 5º- A Lei não proíbe senão as ações prejudiciais à sociedade. Tudo aquilo quenão pode ser impedido, e ninguém pode ser constrangido a fazer o que ela não ordene.Artigo 6º- A Lei é a expressão da vontade geral. Todos os cidadãos têm o direito deconcorrer, pessoalmente ou através dos seus representantes, para a sua formação. Ela deveser a mesma para todos, quer se destine a proteger quer a punir. Todos os cidadãos sãoiguais a seus olhos, são igualmente admissíveis a todas as dignidades, lugares e empregospúblicos, segundo a sua capacidade, e sem outra distinção que não seja a das suas virtudes edos seus talentos.Artigo 7º- Ninguém pode ser acusado, preso ou detido senão nos casos determinados pelaLei e de acordo com as formas por esta prescritas. Os que solicitam, expedem, executam oumandam executar ordens arbitrárias devem ser castigados; mas qualquer cidadãoconvocado ou detido em virtude da Lei deve obedecer imediatamente, senão torna-seculpado de resistência.Artigo 8º- A Lei apenas deve estabelecer penas estrita e evidentemente necessárias, eninguém pode ser punido senão em virtude de uma lei estabelecida e promulgada antes dodelito e legalmente aplicada.Artigo 9º- Todo o acusado se presume inocente até ser declarado culpado e, se se julgarindispensável prendê-lo, todo o rigor não necessário à guarda da sua pessoa, deverá serseveramente reprimido pela Lei.Artigo 10º- Ninguém pode ser inquietado pelas suas opiniões, incluindo opiniõesreligiosas, contando que a manifestação delas não perturbe a ordem pública estabelecidapela Lei.Artigo 11º- A livre comunicação dos pensamentos e das opiniões é um dos maispreciosos direitos do Homem; todo o cidadão pode, portanto, falar, escrever, imprimirlivremente, respondendo, todavia, pelos abusos desta liberdade nos termos previstos na Lei.Artigo 12º- A garantia dos direitos do Homem e do Cidadão carece de uma forçapública; esta força é, pois, instituída para vantagem de todos, e não para utilidade particulardaqueles a quem é confiada.Artigo 13º- Para a manutenção da força pública e para as despesas de administração éindispensável uma contribuição comum, que deve ser repartida entre os cidadãos de acordocom as suas possibilidades.Artigo 14º- Todos os cidadãos têm o direito de verificar, por si ou pelos seusrepresentantes, a necessidade da contribuição pública, de consenti-la livremente, deobservar o seu emprego e de lhe fixar a repartição, a coleta, a cobrança e a duração.Artigo 15º- A sociedade tem o direito de pedir contas a todo o agente público pela suaadministração.Artigo 16º- Qualquer sociedade em que não esteja assegurada a garantia dos direitos,nem estabelecida a separação dos poderes não tem Constituição.Artigo 17º- Como a propriedade é um direito inviolável e sagrado, ninguém dela podeser privado, a não ser quando a necessidade pública legalmente comprovada o exigirevidentemente e sob condição de justa e prévia indenização.
FK/LF//AM
Bibliografia:BONAVIDES, Paulo. Teoria Constitucional da Democracia Participativa por um Direito Constitucional de luta e resistência por uma Nova Hermenêutica por uma repolitização da legitimidade. 2ª edição, editora Malheiros.
COMPARATO, Fábio Konder. A Afirmação Histórica dos Direitos Humanos. 3ª edição, editora Saraiva.
GAZOTO, Luís Wanderley. Direito, Linguagem e Revolução Francesa, in Revista de Doutrina e Jurisprudência do TJ-DFT (jan-abr de 2000)
VAREJÃO, Marcela. Sobre o Direito Natural na Revolução Francesa, in Revista de Informação Legislativa, Senado Federal (1989/1990).
MAGALHÃES, José Luiz Quadros de. As diversas correntes do pensamento jurídico, in Revista de Informação Legislativa, Senado Federal (1989/1990).
ALVES, Ricardo Luiz. A Revolução Francesa: um breve enfoque crítico, in Consulex, Ano XVII – nº 10.
OLIVEIRA, Adriana Vidal. Repensando os Valores da Revolução Francesa nas Sociedades Plurais: um debate entre Erhard Denninger e Jürgen Habermas, in Teoria Constitucional Contemporânea e seus impasses. PUC-Rio, Ano XI, nº 1, 2005.
Wikipédia: HTTP://pt.wikipedia.org/wiki/Revolu%C#%A7%C3%A3o_Francesa

sábado, 11 de julho de 2009

Liberdade, Igualdade e Fraternidade!!!!!!


Gente, é noite de sábado e eu estou corrigindo provas...
Mas como para tudo nessa vida tem uma compensação, deixo para vocês uma avaliação que acabei de ler. Não sei se choro de tanto rir ou lamento a ausência da guilhotina!
A avaliação consistia em dissertar acerca da bendita Revolução utilizando como parâmetros: contextualização; relacionar com o movimento iluminista;discutir a participação popular; comentar o significado histórico da Tomada da Bastilha e, por fim, fazer uma rápida análise da Declaração dos Direitos.
Eis a pérola, transcrita tal como está, sem os acentos, com palavras erradas e bla bla bla
"A Revolução Francesa era organizada em esamentos, e dividida em alto e baixo clero, nobreza de sangue, nobreza de toga e a terceira ordem, o povo-primeiro estado, segundo estado e terceiro estado.
A participação popular na Revolução Francesa era bem movimentada, começava pela alta burguesia por banqueiros, armadores e empresários, pelas medias por medios empresário e comerciantes e a pequena burguesia por artesãos e camponeses. A Revolução Francesa e o Iluminismo eram um pouco diferente porque a Revolução Francesa não pregava a liberdade dos povos.
Com a Declaração dos Direitos. Com a Declaração dos Direitos a burguesia conquistava aquilo pelo que tanto elatanto lutava, a igualdade de todos perante a lei, o direito à propriedade privada e de resistência à opressão."
Prefiro não tecer qualquer comentário. Deixo essa tarefa com vocês.
Mas, do fundo de aminha alma fico pensando: por onde andou a cabeça desse ser humano enquanto eu falava, mostrava, lia, passava tarefa, cobrava posicionamentos??????????
Uma coisa é certa: algo aprendeu. Eu disse algumas vezes que os títulos dos eventos deveriam ser com letras maiúsculas e ele escreveu. Só no próprio nome que não.
Repetindo as palavras da amiga Lanynha: Ai sais!!!!!!!!!

quinta-feira, 9 de julho de 2009

Tanque, tricot e Nelson Rodrigues


Estranhando o título do post?
Calma, eu explico.
Do começo: todos que passam por aqui sabem que eu amo tudo, intensamente. Amo os filhos, o marido, a família, os alunos, as agulhas, o sol, a florzinha que nasce... A pessoa aqui é intensa!
Pois bem, mas ando fugindo de debates acalorados. Até mesmo porque, regra geral, mergulho nas minhas posições e é um sufoco para não parecer imposição de idéias.
Por conta disso e de outros pequenos detalhes da vida, levo para onde vou minhas agulhas e linhas. Ora crochê, ora bordado, ora tricot. No momento tricot, para honrar o inverno e a chegada do Bernardo. Não carrego livros mais porque já não consigo ler com barulho.
Então, hoje, no recreio, tricotando uma golinha que vi ontem aqui no Tricoteiras e conversando com Marlice surgiram assuntos do tipo filhos, mãe, papéis, o que fazer, o que não fazer... E ela me sai com a seguinte afirmação: Nelson Rodrigues falava que a mulher se curava num tanque, mas que, atualmente, me vendo tricotar, ela trocaria o tanque pelo tricot.
Gente, nem conto o que um papinho desprentencioso entre duas menininhas na hora do intervalo rendeu!!!!
Mas, brincadeiras à parte, creio que para a mulher que se envolve na vida e assume família, trabalho, casamento, há que se ter um espaço próprio, tipo um círculo vital. O meu, atualmente, é o tricot e foi a observação que fizemos.
Para Nelson Rodrigues, no seu expressionismo, se a Virgínia fosse mãe exemplar, heroína do tanque e da cozinha, não haveria o drama.
E eu, não quero drama!!!!!!!! rsrsrsrs Vou às agulhas.
Isso tudo é para dizer à Lara, Andréa e Janaína, queridas que comentaram no post, que a gente escolhe o que quer para si, no meu entender, e a minha escolha envolve muita correria sim, mas traz junto a minha alegria de viver. Amei os comentários e os panos para mangas que umas bobagens que a gente diz às vezes rende. Comecei a falação ontem aqui, continuou no colégio e tinha que terminar aqui, claro! Em homenagem a quem me lê.
Lindas, acreditem ou não eu acabei de comprar lãs para fazer uma blusa que o filhão pediu!
Beijos mil

quarta-feira, 8 de julho de 2009

Fatiguée et heureuse


Oui, je suis fatiguée et hereuse!

Como é possível?

Simples assim: acorde beeeeeeeeeemmmmmmm cedo, tome um café rápido, leve os filhos ao colégio, volte. Coloque roupa na máquina, tire a roupa do varal (aquela que você lavou ontem) e separe-as.

Ligue uma música ( caso contrário, você pira). Mas tem que ser um som embaladinho. Não pode dar sono, ok?

Lave a louça do café, adiante uma comidinha rápida e CORRA ao computador.

Revise as peças de ontem, coloque tudo em ordem.
Agora começe a de hoje. Sim, tem inicial para hoje.
Vá ao Fórum. Lá: audiências, corre ao cartório ( um processo sumiu= barraco) cópias mil, distribuição, PROGER... De repente você descobre um recurso com prazo correndo.
Corra novamente. Cópias, cópias, cópias.
Volte para casa para terminar o dia...
OPS!!!!!!!!!!!
Como não sou de ferro: paradinha estratégica na lojinha de lãs e... comprinhas. Daí minha alegria.
Continue a maratona. Volte para casa, estenda a roupa da máquina, não sem antes tirara quela que estava no varal e coloque mais uma máquina para bater.
Busca filha no colégio. Lanche.
Pausa para uma ducha.
Computador novamente. Minutar uma peça para amanhã, corrigir 120 provas (subjetivas porque a lindinha aqui dá aulas de História e não dá para ser "de marcar X")
Pausa para respirar.
Acho que, para descansar um pouquinho, vou começar a estudar para a provinha de domingo.
Entendeu agora? Cansada e feliz!!!!!!!!

Sarah Brightman e Josh Groban


Eu sei que a imagem não faz jus, mas ouça aqui e você vai entender do que eu estou falando.Trata-se de uma participação do Josh num espetáculo da Sara. Cantam There for Me. É de arrepiar. Duas vozes belíssimas que se encontram num show que não me canso de assistir.
Tenho o DVD da Sarah: La Luna. É uma mega produção . Qual não foi minha surpresa quando, ao assistir pela primeira vez, ouvi a voz do Josh. O Mô me presenteou com o DVD e nem olhei capa nem nada. Tratei logo de colocar no player. E... surprise
E agora, reprise, reprise, reprise.
É demais!!!!!!!!!!
A cada dia que escuto esse menino, gosto mais.

terça-feira, 7 de julho de 2009

Coisas do dia

Coberta para minha canequinha... Não ficou fofa??

A reeita é simples: coloquei 15 pontos nas agulhas 5 ( acho que foi muito)
Tricotei até contornar a caneca. Apliquei uma flor de crchê e fiz um biquinho.
O meu chocolate ficou quentinho por mais tempo, fora o charme.
Tricotei no momento de floga ( assistindo Caminho das Índias)
Are Baba!!!!!!!!
Socorro!!!!!!!!
Alguém me ajude com essa bagunça!!!!!
No momento terminando de conferir uma minuta e pronta para estudar Constitucional.
Prova à vista!
Queria mais dois meses de tempo para estudar.
Snif!!!!!!!
E na máquina de pão: pão integral de aveia e nozes. Pronto daqui a pouquinho...


segunda-feira, 6 de julho de 2009

Trabalhos finalizados no findi

O gorro azul da filhota. Sem receita. Só no olhometro mesmo.
Luvas sem dedinhos. Para esquentar o frio . Olha como é fácil:
Usei lã família e agulhas 5
30 pontos nas agulhas ( ou mais se o seu pulso for mais grossinho)
Trabalhei em barra 1/1 ( 1 tricot, 1 meia) até a base do polegar.Ou seja , mais ou menos umas 14 carreiras para o punho.
Distribui 12 aumentos ao longo das próximas 14 carreiras.
Arrematei, de uma vez, os 12 aumentos.
Continuei tricotando em barra até aonde achei que ficava legal (mais ou menos 14 carreiras).
Arrematei.
Fácil, não é?





Gola rápida e flor de crochet
A gola eu fiz como naquele cachecol que estica que eu já postei aqui. Se não entender me manda um e-mail que eu mando a receita explicadinha.
Depois de pronto, eu não fechei para poder usar como cachecol quando quiser.
A flor é aquela básica mesmo!
Que tal?
Tirando isso, muito trabalho e estudo. Thanks God!
Ultimamente ando aumentando o ritmo de estudo. Quando a gente pára, enferruja.

domingo, 5 de julho de 2009

A saga da Mia


Gente, anda acontecendo uma coisa muito estranha por aqui.

A Mia, nossa gata mais velha e mais dengosa, sumiu há umas semanas atrás. Ficou 2 dias desaparecida. Já tinha desistido de procurar.

Quando apareceu, surgiu cheia de fome, miando, subindo na gente...

Comeu muito, dormiu muito e quando o filho foi fazer carinho reparou que ela estava com um dente/presa na cabeça. Acho até que já contei isso...

Mas, voltando ao caso, outra coisa estranha, ela cheirava à talco. Daqueles de latinha que vovós mais antiguinhas usam.
E ficou assim: some, reaparece faminta e cheirando a talco.
No momento está assim, desabada ao meu lado, tirando um soninho...
Pensei em escrever uma historinha infantil com base nos últimos dias,mas os títulos que me vieram à mente não ajudam muito:
Mia e a velha do pó.
A dentada que não foi fatal.
A gata rueira.
rsrsrsrs

sexta-feira, 3 de julho de 2009

Velas




Amo velas. Tenho algumas, não tantas como gostaria de ter. O engraçado é que não as compro. Vou ganhando uma aqui, outra ali. Quando vejo estou com um monte de velas espalhadas pela casa.


Outro dia resolvi que queria todas juntas. A solução: colocar na escada. Ficou um mimo. à noite, acesas, criam um clima especial. Não achei a foto delas acesas. Não sei onde coloquei. Por enquanto ficam as velas na escada, de dia mesmo.


O candelabro é outra história... Velas dos anjos, uma para cada dia da semana, para cada um dos arcanjos.


O projeto de hoje é um porta velas para a cozinha. Vou crochetar em barbante para ficar rústico. Depois eu mostro.